terça-feira, 12 de agosto de 2014

Histórico :

A festa do Boi-bumbá, ou Festa do Boi, ou ainda Brincadeira do Boi , têm sua origem no Nordeste do Brasil, onde derivou de outra Dança típica de lá, o Bumba-meu-Boi. Com as constantes imigrações de Nordestinos para a Região Norte do Brasil ,em especial para o Estado do Amazonas, houve também a imigração de manifestações culturais como o Bumba -meu- Boi que logo foi assimilado pela população e ganhou aspecto local.

A FESTA DO BOI-BUMBÁ :

O Boi-bumbá tem sua história idêntica ao Bumba-meu-boi , é uma espécie de ópera popular, cujo enredo não varia muito entre os inúmeros grupos de Boi-Bumbá existentes mas, basicamente, desenvolve-se em torno da lenda do fazendeiro que tinha um boi de raça, muito bonito, e querido . As apresentações dos bois em Parintins desenvolvem-se de acordo com um enredo que conta a história do Negro Francisco, funcionário da fazenda e cuja sua mulher, Catirina fica grávida e sente desejo de comer a língua do boi. fica desesperado. Com medo de Catirina perder o filho que espera, caso o desejo não seja atendido, resolve roubar o boi de seu patrão para atender ao desejo de sua mulher.

Então, segundo o enredo, Negro Francisco mata o boi preferido do patrão. O amo descobre e manda os índios caçarem Negro Francisco, que busca um pajé para fazer ressuscitar o boi. O boi renasce e tudo vira uma grande festa. O imaginário indígena e detalhes religiosos dos índios ,como pajés e feiticeiros , foram incorporados com mais influência ao Boi-Bumbá.

O Festival Folclórico de Parintíns:

Um dos grandes marcos para a divulgação do Boi-Bumbá foi grandiosa festa dos bois de Parintins, realizado na Cidade de Parintins cerca de 400 Km de Manaus, no Amazonas desde 1913, no mês de julho.O imaginário indígena e figuras religiosas como pajés e feiticeiros foram incorporados às tradições da festa. Por isso, durante o Festival Folclórico de Parintins, a cidade é chamada de “ilha Tupinambarana” e os Bois Garantido e Caprichoso se apresentam no Bumbódromo. Durante a apresentação, cada Boi leva aproximadamente um tempo de 3 horas. Fazem parte da apresentação efeitos especiais com luzes e cores, show pirotécnico . Os bonecos gigantescos representando cada personagem ,cada uma dos Bois leva ao Bumbódromo cerca de aproximadamente 5.000 participantes. Cerca de 35.000 pessoas prestigiam o espetáculo anualmente.

Por Folclore Brasileiro

Chester era um minerador comum, minerava no dia, dormia a noite e seguia essa sequência. Até que um dia ele ouviu uma proposta de 50% dos lucros que ele achasse na mina da montanha Gutim ia para ele. Ele não pensou duas vezes e já foi minerar com seu grupo, até que Chester viu um brilho saindo de uma parte da mina, era um diamante! Mas ele não podia mostrar para os outros então ele fez meio que uma parede de pedras para tapar ele minerando, mas o que ele não viu era que a estrutura daquela parte da mina estava ruim e quando ele bateu na parede para minerar aquela parte que ele estava escavando da mina desabou em cima dele. Alguns dizem que ele assombra aquela mina, outros que ele achou uma saída que caia em um poço de lava, mas ninguém sabe ao certo o que aconteceu com Chester Gutim.

Por Folclore Brasileiro

A mula sem cabeça é uma lenda do folclore brasileiro. A sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil.
A mula é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça. Possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta.
Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da Igreja Católica.

Segundo a lenda, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em um monstro. Dessa forma, as mulheres deveriam ver os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre, acabariam se transformando em mula sem cabeça.
Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma mulher arrependida pelos seus “pecados”.

Por Folclore Brasileiro


A Cuca é sem dúvida, um dos principais seres do folclore brasileiro, principalmente pelo fato de o personagem ter sido descrito por Monteiro Lobato em seus livros infantis e em sua adaptação para a televisão, o Sítio do Pica-Pau Amarelo. A Cuca se originou através de outra lenda: a Coca, uma tradição trazida para o Brasil na época da colonização.

Segundo a lenda, a Cuca é uma velha feia que tem forma de jacaré e que rouba as crianças desobedientes, sendo usado por muitas vezes como uma forma de fazer medo em crianças que não querem dormir.

Por Folclore Brasileiro

Acredita-se que nas noites de lua cheia, próximas da comemoração da festa junina, o boto cor-de-rosa sai do Rio Amazonas, transforma-se em metade homem e continua em condição de boto na outra metade do corpo.

Muito atraente e com um belo porte físico, o boto sai pelas comunidades próximas ao rio, encanta e seduz a moça mais bonita. O belo rapaz usa sempre um chapéu, leva as moças até a margem do rio e as engravida. Ao engravidá-las, o rapaz volta a ser um boto cor-de-rosa e a moça volta a sua comunidade grávida.

Por esse fato, as pessoas que vivem em comunidades próximas aos rios onde habitam os botos cor-de-rosa o comem acreditando que ficarão enfeitiçadas por ele pelo resto da vida. Acredita-se também que algumas pessoas que comem a carne do boto ficam loucas. 

Por Folclore Brasileiro

É uma das lendas mais populares do Brasil, principalmente na região sul. Diz a lenda que um fazendeiro ordenou que um menino, seu escravo, fosse pastorear seus cavalos. Após um tempo, o menino voltou e o fazendeiro percebeu que faltava um cavalo: o baio.

Como castigo o fazendeiro chicoteou o menino até sangrar e mandou que ele fosse procurar o cavalo que faltava. O garoto conseguiu achar baio, porém não conseguiu capturá-lo, então, o fazendeiro o castigou mais ainda, prendendo-o em um formigueiro. No dia seguinte, o fazendeiro se deparou com o menino sem nenhum ferimento, a virgem Maria do seu lado e o cavalo baio. Após o fazendeiro ter pedido perdão, o menino nada respondeu, montou em baio e saiu a galope.

Por Folclore Brasileiro

de fato creem na existência do monstro.

A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.

Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.

Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.

Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.

Por Folclore Brasileiro